News of Day - UFC - #6
Vamos as notícias do dia no UFC.
Notícia #1 - UFC contrata mais 2 lutadoras femininas
A organização do Ultimate anunciou mais duas contratações para a categoria peso galo feminina (até 61,2 kg): Sara McMann e Alexis Davis. As duas se juntam à campeã Ronda Rousey e também à Liz Carmouche, Miesha Tate e Cat Zingano para compor o quadro de atletas da divisão.
A norte-americana Sara McMann, de 32 anos, é ex-atleta de luta olímpica e pela modalidade conquistou diversos títulos. Foi medalhista olímpica na categoria até 63 kg nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro-2007 e em Santo Domingo-2003. Além disso foi medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, na mesma categoria. Desde que iniciou sua carreira no MMA, em 2011, McMann venceu as seis lutas que realizou.
Já Alexis Davis é uma veterana do MMA, modalidade que pratica profissionalmente desde 2007. Em sua carreira, a canadense de 28 anos já fez 18 lutas, tendo vencido 13 delas e perdido outras cinco. Davis já lutou por eventos como Strikeforce, Invicta FC e Raging Wolf. No último deles, é ex-campeã da categoria peso mosca.
Notícia #2 - Presidente do UFC detona Cris Cyborg e a deixa longe do octógono
A situação de Cris Cyborg na busca por uma vaga no UFC não era das mais fáceis, e nesta quarta-feira (13) ficou ainda mais complicada. Dana White se mostrou extremamente irritado com a brasileira, deixando a lutadora livre para continuar sua jornada em outro evento, longe do octógono.
“Então nós vamos pensar em alguma situação onde a Cyborg tenha algumas lutas, a Ronda defenda o seu título algumas vezes e aí ela subiria para qualquer que fosse o peso. Nós temos algumas das melhores top 10 lutadoras na categoria até 61kg, nós vamos tocar essa divisão e ver o que acontece. A Cyborg é irrelevante agora. Vá lá fora, vença algumas lutas, faça seu nome de novo de forma limpa, longe de esteroides. Coloque sua carreira de volta ao lugar em que estava e aí nós vamos conversar. Não tem categoria até 66 kg (onde Cyborg era campeã no Strikeforce) no UFC, então nós vamos colocá-la para lutar em outro lugar e vamos ver o que acontece”, disse o presidente do Ultimate, logo após a coletiva de imprensa do UFC Londres.
Notícia #3 - Tranquila, Cyborg rebate críticas de Dana White: ‘Estou vacinada’
Cris Cyborg manifestou seu desejo de deixar o UFC após o anúncio de que a organização só abria espaço para a categoria peso galo, uma abaixo da divisão em que a brasileira dominava no Strikeforce. A medida tentava forçar um confronto de Cris e Ronda Rousey, mas culminou na saída da lutadora da organização.
Dana White soltou o verbo contra Cyborg, em entrevista coletiva, falando que ela havia se tornado “irrelevante” para o esporte e que ela estava dispensada. Chateada com as declarações, a brasileira rebateu.
Dana White soltou o verbo contra Cyborg, em entrevista coletiva, falando que ela havia se tornado “irrelevante” para o esporte e que ela estava dispensada. Chateada com as declarações, a brasileira rebateu.
“O Dana não me demitiu, eu pedi para ser liberada. Todo mundo que me conhece sabe que não foi da forma que ele falou. Isso mostra que ele queria me atingir de alguma forma, mas estou vacinada com essas críticas. Todo mundo tem direito de escolha. Não é que eu não queria, mas não conseguiria, e por isso pedi minha liberação. Tomei a decisão correta, agora é bola para frente. Terão outros lugares para eu lutar, e não vejo a hora de voltar"
A organização do UFC prometeu visitar cidades brasileiras fora da Região Sudeste e, em sua próxima viagem ao país, isso começará a ser cumprido. A TATAME apurou que a cidade catarinense de Jaraguá do Sul será palco do maior evento de MMA do planeta no dia 18 de maio,em show que terá o duelo entre Vitor Belfort e Luke Rockhold como principal atração, conforme antecipamos em primeira mão nesta quarta-feira (13).
Acostumada a sediar partidas de futsal e vôlei, a Arena Jaraguá que tem capacidade para cerca de 16 mil pessoas. Procurada pela TATAME, a administração do ginásio revelou que já existe uma pré-reserva para receber o show, que será a oitava edição do UFC on FX.
Com a nova convocação para entrar em ação pelo Ultimate no Brasil, Vitor Belfort passa a ser o brasileiro que mais lutou pelo evento no país, com quatro participações. A primeira foi em 1998, quando nocauteou Wanderlei Silva no “Ultimate Brazil”, em São Paulo. No ano passado, o “Fenômeno” finalizou Anthony Johnson na segunda edição do UFC Rio, e nocauteou Michael Bisping em janeiro passado, no UFC São Paulo.
Main News of Day - Dana White vê chance do MMA se tornar um esporte olímpico em breve
Para o presidente do UFC, Dana White, a saída da luta olímpica do programa do Comitê Olímpico Internacional em 2020 tem dois lados. Um deles, ruim para o mundo da luta. O outro, bom para o MMA. Para o dirigente, a lacuna que será deixada pela ausência da modalidade nos Jogos Olímpicos pode vir a ser ocupada pelo MMA.
Diversos grandes nomes do MMA são oriundos da luta olímpica, ou wrestling, como Daniel Cormier, Matt Lindland, Dan Henderson, Randy Couture, Mark Muñoz e Cain Velásquez, entre muitos outros. O porta-voz do COI, Mark Adams, garantiu que não existe um problema específico com a luta olímpica, mas sim um sucesso muito grande dos demais esportes incluídos no programa olímpico.
As cidades que disputam sediar os Jogos Olímpicos de 2020 são Istambul, Madri e Tóquio.
Acostumada a sediar partidas de futsal e vôlei, a Arena Jaraguá que tem capacidade para cerca de 16 mil pessoas. Procurada pela TATAME, a administração do ginásio revelou que já existe uma pré-reserva para receber o show, que será a oitava edição do UFC on FX.
“Dois representantes vistoriaram a Arena em meados de janeiro. Mostramos a eles o espaço interno, os alojamentos, vestiários, saídas de emergência, cabines de TV e rádio. Fizeram uma vistoria geral. Não há nada documentado, mas há um acordo verbal, reservando o dia 18 de maio. Seria bom para a cidade receber o evento”, disse à TATAME Cláudio Tubbs, gerente de administração do local.
Com a nova convocação para entrar em ação pelo Ultimate no Brasil, Vitor Belfort passa a ser o brasileiro que mais lutou pelo evento no país, com quatro participações. A primeira foi em 1998, quando nocauteou Wanderlei Silva no “Ultimate Brazil”, em São Paulo. No ano passado, o “Fenômeno” finalizou Anthony Johnson na segunda edição do UFC Rio, e nocauteou Michael Bisping em janeiro passado, no UFC São Paulo.
Main News of Day - Dana White vê chance do MMA se tornar um esporte olímpico em breve
Para o presidente do UFC, Dana White, a saída da luta olímpica do programa do Comitê Olímpico Internacional em 2020 tem dois lados. Um deles, ruim para o mundo da luta. O outro, bom para o MMA. Para o dirigente, a lacuna que será deixada pela ausência da modalidade nos Jogos Olímpicos pode vir a ser ocupada pelo MMA.
Eu venho lutando contra a decadência do wrestling (luta olímpica) há anos. As escolas e as universidades estão abandonando esse esporte, que é uma base fundamental não só para o MMA, como para tudo. Esse esporte muda a vida das pessoas. Praticá-lo ensina as pessoas a trabalharem duro e a buscarem o que querem através do esforço. O problema é que ninguém mais quer assistí-lo. Todo esporte, especialmente nos dias de hoje, ganha relevância por sua capacidade de vender ingressos e conquistar a audiência da TV. Muita gente veio me dizer que eu precisava fazer alguma coisa. Mas essa má notícia para a luta olímpica pode ser um indício de que o MMA possa vir a ser, um dia, um esporte olímpico. Nós temos audiências sólidas na TV, na internet e onde quer que seja. O MMA hoje é um esporte que mobiliza as pessoas. A luta olímpica, infelizmente, não consegue isso. Eu não sou a pessoa que pode salvar a luta olímpica no âmbito das Olimpíadas. Mas nos últimos cinco ou seis anos eu ajudei inúmeros programas pelo esporte. Não quero vê-lo sumir, de forma alguma - disse durante a coletiva de imprensa do "UFC: Barão x McDonald".
Diversos grandes nomes do MMA são oriundos da luta olímpica, ou wrestling, como Daniel Cormier, Matt Lindland, Dan Henderson, Randy Couture, Mark Muñoz e Cain Velásquez, entre muitos outros. O porta-voz do COI, Mark Adams, garantiu que não existe um problema específico com a luta olímpica, mas sim um sucesso muito grande dos demais esportes incluídos no programa olímpico.
Existe um processo de renovação dos programas para as Olimpíadas. Na visão do comitê executivo, essa é a melhor solução para os Jogos de 2020. A questão não é haver um problema com a luta olímpica, mas sim o sucesso das outras 25 modalidades, que são atletismo, remo, badminton, basquete, boxe, canoagem, ciclismo, hipismo, esgrima, futebol, ginástica, levantamento de peso, handebol, hóquei sobre grama, judô, esportes aquáticos, pentatlo moderno, taekwondo, tênis, tênis de mesa, tiro, tiro com arco, triatlo, vela e vôlei.
As cidades que disputam sediar os Jogos Olímpicos de 2020 são Istambul, Madri e Tóquio.
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